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Bem vindos! Blog de Variedades e achados na net que, certamente, estarão com os devidos créditos.
Espero que, assim como eu, gostem de inventar moda com os artigos de sempre e de redescobrirem utilidades para objetos que estavam em desuso. Reciclar, organizar e ter como hobby atividades artesanais, pinturas, croches etc.....

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Sinais do Criador

Já foi provado cientificamente que não existe musculatura do pescoço que seja capaz de suportar o tamanho do pescoço das girafas e que se elas abaixassem a cabeça teriam um aneurisma cerebral. Mas elas bebem água, se deitam... e o pescoço delas desafia a lei da gravidade todos os dias!

A girafa é atualmente o mais alto animal do mundo, chegando a medir quase seis metros, o que faz dela também o maior ruminante terrestre, chegando a pesar mais de mil quilos. Mas o que sempre chama atenção mesmo é o pescoço delas, tanto por fora como por dentro.

Apesar de ter cerca de três a quatro metros, o pescoço da girafa se sustenta em apenas sete vértebras cervicais, típicas na maioria dos mamíferos. Parece incrível, mas a girafa tem o mesmo número de vértebras do pescoço de um rato! A única diferença é que na girafa eles são mais longos e bem maiores.

Grande também é o coração da girafa: pode pesar até 11 quilos e medir 60 centímetros de comprimento e oito centímetros de espessura nas paredes. É um dos maiores corações do mundo! E isso porque o sangue da girafa precisa ser bombeado com muita força para chegar à cabeça do animal. Mas isso ainda não é o mais incrível. Lembre-se que eu disse que ao abaixar a cabeça, a girafa poderia ter um aneurisma. Poderia.

Para que o sangue chegue até o cérebro da girafa, o aparelho circulatório dela dispõe no pescoço de muitos vasos sanguíneos com alças (divertículos) que controlam o fluxo sangüíneo para cima e para baixo – são como válvulas que ajudam o sangue a subir até o cérebro e a descer, compensando o rápido aumento de pressão quando a cabeça está abaixada.

O valor médio da razão pressão sistólica/pressão diastólica, nas girafas, é de 260/160. Esse valor, comparado com o valor médio de uma pessoa – 120/80 – classificaria a pescoçuda como hipertensa. No entanto, essa hipertensão é uma condição necessária para suprir o cérebro do animal com sangue quando o pescoço está levantado.Concluí--se  que esse sistema circulatório superavançado teria que funcionar bem desde o primeiro momento. Do contrário, não haveria girafas para serem admiradas e fotografadas hoje em dia. Então, gente, comparem as teorias evolucionista e criacionista.
Michelson Borges é ajornalista, membro da Sociedade Criacionista Brasileira (www.scb.org.br) e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio (www.cpb.com.br).

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